Sim, gosto muito de livros, o cheiro a textura, mas poderei até ser excomungado pelo o que escreverei: prefiro ler em um Kindle.
Ler em readers tem se tornado comum e até mais aceito pelos mais ortodoxos. Vou falar o porquê, e os motivos pelos quais prefiro.
Bom, apesar de um investimento relativamente alto, vejo, sim, como um investimento, porque, como todos já repararam, o custo das obras chega a ser quase um terço da de obras físicas, e isso, por si só, já se torna relevante. Com isso, depois de algumas poucas obras adquiridas, você consegue recuperar o dinheiro investido…
Hoje, vejo bons livros como verdadeiras obras de arte, a serem adquiridas e expostas em estantes, escritórios e tal. Para a realização de leituras de várias obras, fica um tanto complicado.
Há um outro ponto interessante, que abordarei em um próximo post, quando escrever sobre técnicas de leitura, é a rapidez com que eu consigo ler em um aparelho, pois meus olhos já estão acostumados com o tamanho da “página”, letras, tipografia etc., você formata como quer e pronto. Tudo isso abordarei em breve.
O meu já está antigão, e já estou sonhando com um mais novo, quero um “Paperwhite“!
Ah, mais uma coisa IMPORTANTE! Há, também a opção do Kindle unlimited. O que é isso? Um programa, em que você se associa, paga apenas R$ 19,90 por mês, e tem à disposição milhares de livros para ler! Você pode ler em qualquer dispositivo: no próprio Kindle, no celular, desktop ou notebook. E o primeiro mês é grátis, vale a pena fazer um teste! Dentro de 30 dias, se você não gostar, pode cancelar a qualquer momento (regras da própria amazon). Bom, sou super suspeito em falar.
É isso, fica a dica, e boas leituras!
Melhor do Kindle é que dá pra grifar sem muito trabalho! Gosto muito dessa tecnologia❤️
Ainda prefiro o livro impresso, mas não últimos meses usei muito o PLAY LIVROS e baixei diversos livros para ler no PC, Tablet ou até mesmo no celular, pois realmente é mais fácil adquirir algumas obras e ler em qualquer lugar (da casa, neste momento).
*ops, onde onde está “não últimos”, leia-se “nos últimos”